
Contudo, apesar de agora, o aborto ser legalizado em Portugal, e as coisas estarem mais calmas do que agora, o recordar do perfeiro disparate do Ministro da Defesa, nessa altura, (finais de Agosto de 2004, altura em que governava o disparatado Pedro Santana Lopes) fez com que Portas defendesse, hoje, a decisão que tomou nessa altura.
"Paulo Portas, que era à data ministro da Defesa, frisou que a decisão teve a ver 'não com qualquer opinião pessoal' mas 'com a protecção da legalidade portuguesa vigente à época, que em 2004 só permitia o aborto em três circunstâncias excepcionais'. 'O grupo [que fretou o navio] não pretendia defender outra posição mas permitir que no barco fosse praticado o aborto noutras circunstâncias que não as da lei vigente', disse Paulo Portas, num comentário à decisão do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos que hoje condenou Portugal por ter proibido a entrada daquele navio."
in Público.

2 comentários:
Parabéns pelo blog!
É realmente muito bom!!
Obrigado Ju! Visite sempre, já fui ver o teu, e posso dizer também que vale a pena a visita.
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