Entretanto, Abel rumava para a casa de banho, procurando lavar-se do suor que tinha no corpo, e também intrigado com o barulho que vinha de lá. Quando chegou, via que a sua banheira estava cheia de água do chuveiro que Natália tinha ligado. Colocou a mão na água, e via que estava morna. Desligou o chuveiro e entrou lá para dentro, descontraindo-se da noite que estava a acontecer. Deitou-se, deu um suspiro de alivio, e meteu a cabeça dentro de água. Quando a tirou, viu Natália e Fernanda à porta, ambas observando-o. Virou a cabeça e disse:
- Há mais?
- Há, cariño. Hoje, é a noite toda, sem parar, afirmou Natália, enquanto passava a mão pelas mamas de Fernanda.
Tinha reparado que ambas estavam descalças, e dirigiram-se para a banheira dele, decididas a caberem os três lá dentro. Natália sentou-se em cima dele, molhando a saia no processo, enquanto que ela ficava de fora, segurando no chuveiro. Ligou a água, e o jorro começou a molhar Natália, mostrando o peito de forma sensual. A água morna ajudava a refrescar as ideias, e com um sorriso nos lábios, disse?
- Não achas que a Fernanda se portou bem?
- Sim senhora, portou-se bem.
- Não merece uma recompensa?
- Acho que sim. O que sugeres?
- Queres fodê-la?
- Pode ser, pode ser… respondeu com um sorriso maroto. Que preferes, Fernanda?
- Vocês não se importam de uma coisa?
- O quê?
- Queria que ele me levasse no cu. Não importas?
- A menina quer anal, leva anal.
Abel sentou-se na banheira, e com um gesto, mandou chegá-la ao pé dele, beijando-a em sequência. Logo a seguir, ela beija-a, e começam os trás a brincar com as línguas umas nas outras. Natália troca de posição com Abel, com ele a levantar-se e a pegar no chuveiro, para o colocar no topo da banheira. Logo a seguir, Fernanda entra na banheira, enquanto que Natália, deitada, abre um botão da camisa e começa a brincar com um dos mamilos com a ponta dos dedos, enquanto que a outra mão estava na vagina, tentando excitar-se dentro de água.
Enquanto isso, Fernanda baixa-se e começa a estimular o pénis meio dormente de Abel. Primeiro com a língua, e depois com a boca. Não demora muito para que o pau dele fique relativamente duro, e ela comece a sorver com mais calma algo que gostaria de ter metido na boca há mais tempo. Mas isso não impediu de se excitar na mesma. Entretanto, Abel abre o chuveiro e começa a molhá-la, colando as suas roupas ao corpo. Naquela transparência, via-se tudo. O broche demora algum tempo, enquanto que Abel aproveita para passar a mão pelo corpo dela, especialmente nos peitos com brincos que ela detém.
Pouco tempo depois, Fernanda fica de pé, e vira costas a ele. Levanta a saia e mete as mãos contra a parede, com as pernas ligeiramente abertas, no sentido de se preparar para levar por trás. Abel esperou para que ela estivesse em posição, e começou a enfiá-la na rata, com ela a guiá-lo com a mão. Parecia esquisito, mas primeiro queria tê-lo ali, antes de passar para outro nível. Abel enfiou, e com as mãos nas mamas dela, queria estimular-se e estimular a ela. Os gemidos passaram a ser grandes, com a menina das pampas a sentir prazer naquilo que ele lhe fazia. Os dedos apertavam-lhe os mamilos com os brincos, e com isso, Fernanda quase gritava. Entretanto, Abel, de mastro feito, batia com algum estrondo nas nádegas dela. O “plaft, plaft” que aquilo provocava, com a água a correr, não deixava ninguém naquele pequeno cubículo surdo, aliás, demonstrava a situação especial no qual lá estavam.
Por alturas em que Abel quase se vinha de novo, Fernanda pediu a ele, a gemer e quase a gritar para que “enfie no cu como se fosse a Natália”. Abel tirou do sítio de onde estava, e foi um bocado mais acima. Fernanda Pegou nas duas mãos e afastou as nádegas, no sentido de poder penetrar com mais facilidade. Contudo, quando entrou, foi com dificuldade, e não sem antes Fernanda soltar um grito agudo de dor. Abel hesitou um momento:
- Estás bem?
- Não te preocupes comigo, enraba-me toda. E se sair sangue, não te preocupes também.
Abel ficou ligeiramente preocupado com essa última frase, mas lá continuou. Primeiro foi devagar, mas depois foi mais depressa. Depois do grito inicial, ela continuou a gemer, mas mais alto que seria normal. O facto de estar molhado facilitava as coisas, mas mesmo assim, os gritos continuavam. E Abel penetrava cada vez mais fundo, e cada vez mais rápido.
- Queres que me venha onde?
- Estás a viiir?, gemia.
- Tou quase.
- Então vem na minha boca.
- Não queres nas tetas, como a Natália?
- Quero na boca, já disse, ordenou, praticamente a gritar.
Ele tirou o pau do rabo, e ela virou-se, ficando de joelhos na banheira. Abriu a boca e permitiu que ele o pusesse sobre a sua língua. Entretanto, Natália levantou-se e saiu da banheira para ver o que faziam. Bateu um bocado para apressar a saída, e após um momento de expectativa, ela saiu, num jorro mais pequeno, quase imperceptível, mas o suficiente para que Fernanda tivesse um sorriso de prazer, por aquilo ter acontecido. Chupou um pouco e depois engoliu, satisfeita, o fruto do trabalho.
Fim da segunda noite.
- Há mais?
- Há, cariño. Hoje, é a noite toda, sem parar, afirmou Natália, enquanto passava a mão pelas mamas de Fernanda.
Tinha reparado que ambas estavam descalças, e dirigiram-se para a banheira dele, decididas a caberem os três lá dentro. Natália sentou-se em cima dele, molhando a saia no processo, enquanto que ela ficava de fora, segurando no chuveiro. Ligou a água, e o jorro começou a molhar Natália, mostrando o peito de forma sensual. A água morna ajudava a refrescar as ideias, e com um sorriso nos lábios, disse?
- Não achas que a Fernanda se portou bem?
- Sim senhora, portou-se bem.
- Não merece uma recompensa?
- Acho que sim. O que sugeres?
- Queres fodê-la?
- Pode ser, pode ser… respondeu com um sorriso maroto. Que preferes, Fernanda?
- Vocês não se importam de uma coisa?
- O quê?
- Queria que ele me levasse no cu. Não importas?
- A menina quer anal, leva anal.
Abel sentou-se na banheira, e com um gesto, mandou chegá-la ao pé dele, beijando-a em sequência. Logo a seguir, ela beija-a, e começam os trás a brincar com as línguas umas nas outras. Natália troca de posição com Abel, com ele a levantar-se e a pegar no chuveiro, para o colocar no topo da banheira. Logo a seguir, Fernanda entra na banheira, enquanto que Natália, deitada, abre um botão da camisa e começa a brincar com um dos mamilos com a ponta dos dedos, enquanto que a outra mão estava na vagina, tentando excitar-se dentro de água.
Enquanto isso, Fernanda baixa-se e começa a estimular o pénis meio dormente de Abel. Primeiro com a língua, e depois com a boca. Não demora muito para que o pau dele fique relativamente duro, e ela comece a sorver com mais calma algo que gostaria de ter metido na boca há mais tempo. Mas isso não impediu de se excitar na mesma. Entretanto, Abel abre o chuveiro e começa a molhá-la, colando as suas roupas ao corpo. Naquela transparência, via-se tudo. O broche demora algum tempo, enquanto que Abel aproveita para passar a mão pelo corpo dela, especialmente nos peitos com brincos que ela detém.
Pouco tempo depois, Fernanda fica de pé, e vira costas a ele. Levanta a saia e mete as mãos contra a parede, com as pernas ligeiramente abertas, no sentido de se preparar para levar por trás. Abel esperou para que ela estivesse em posição, e começou a enfiá-la na rata, com ela a guiá-lo com a mão. Parecia esquisito, mas primeiro queria tê-lo ali, antes de passar para outro nível. Abel enfiou, e com as mãos nas mamas dela, queria estimular-se e estimular a ela. Os gemidos passaram a ser grandes, com a menina das pampas a sentir prazer naquilo que ele lhe fazia. Os dedos apertavam-lhe os mamilos com os brincos, e com isso, Fernanda quase gritava. Entretanto, Abel, de mastro feito, batia com algum estrondo nas nádegas dela. O “plaft, plaft” que aquilo provocava, com a água a correr, não deixava ninguém naquele pequeno cubículo surdo, aliás, demonstrava a situação especial no qual lá estavam.
Por alturas em que Abel quase se vinha de novo, Fernanda pediu a ele, a gemer e quase a gritar para que “enfie no cu como se fosse a Natália”. Abel tirou do sítio de onde estava, e foi um bocado mais acima. Fernanda Pegou nas duas mãos e afastou as nádegas, no sentido de poder penetrar com mais facilidade. Contudo, quando entrou, foi com dificuldade, e não sem antes Fernanda soltar um grito agudo de dor. Abel hesitou um momento:
- Estás bem?
- Não te preocupes comigo, enraba-me toda. E se sair sangue, não te preocupes também.
Abel ficou ligeiramente preocupado com essa última frase, mas lá continuou. Primeiro foi devagar, mas depois foi mais depressa. Depois do grito inicial, ela continuou a gemer, mas mais alto que seria normal. O facto de estar molhado facilitava as coisas, mas mesmo assim, os gritos continuavam. E Abel penetrava cada vez mais fundo, e cada vez mais rápido.
- Queres que me venha onde?
- Estás a viiir?, gemia.
- Tou quase.
- Então vem na minha boca.
- Não queres nas tetas, como a Natália?
- Quero na boca, já disse, ordenou, praticamente a gritar.
Ele tirou o pau do rabo, e ela virou-se, ficando de joelhos na banheira. Abriu a boca e permitiu que ele o pusesse sobre a sua língua. Entretanto, Natália levantou-se e saiu da banheira para ver o que faziam. Bateu um bocado para apressar a saída, e após um momento de expectativa, ela saiu, num jorro mais pequeno, quase imperceptível, mas o suficiente para que Fernanda tivesse um sorriso de prazer, por aquilo ter acontecido. Chupou um pouco e depois engoliu, satisfeita, o fruto do trabalho.
Fim da segunda noite.
3 comentários:
tenho para mim que a fernanda é meio psicótica e "amanhã" vai mata-los aos dois pq é a irmã do tipo que andou antes com a natália e que ela dispensou e por causa disso ele se suicidou...
Mais ou menos... na parte da psicótica! Mas aqui não há mortes. Não sou o Stephen King!
ohhhhh.... então ja n tem piada... :P
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