Quando o carro chegou a outro semáforo com o sinal vermelho ligado, Natália saltou do seu lugar e sentou-se ao lado de Fernanda. Aí, ambas começaram a beijar-se, primeiro lado a lado, depois agarradas uma à outra. Sentado à frente, com o pau de fora, Abel estimulava-o, no sentido de o manter vivo até chegarem a casa. Ao mesmo tempo, regulou o espelho retrovisor para que pudesse ver o espectáculo em todo o seu esplendor, pois naquele momento, estavam a passar para o momento seguinte. Fernanda parou de a beijar na boca e com as mãos, fazia descer o cai-cai que fazia parte do vestido preto que tinha colocado, mostrando os seus seios, redondo e carnudos. Com a lingua, começou a lamber, primeiro à volta dos mamilos, e depois neles mesmos. Já tinham esquecido o cinto de segurança, estavam absorvidos naquele momento lésbico, com um espectador priveligiado...
Assim que o semáforo virou verde, Abel arrancou calmamente com o seu carro. "Já não falta muito para chegar a casa", pensou. .”Só espero não ver policias em plena operação STOP”. Nessa noite, os Deuses foram clementes, e os três caminharam pelas ruas de Coburgo sem serem incomodados.
Algum tempo depois, Abel colocou o seu Mini vermelho à porta de casa. Nessa altura, ambas as mulheres já tinham parado de se beijar, mas as carícias continuavam, pelo menos na parte de Fernanda. Nessa altura, ele virou-se para trás e disse:
- Meninas, agradecia que parassem por um bocadinho, pois não quero ter vizinhos curiosos a rondarem por aqui.
- Mas não gostam do nosso espectáculo? provocou Fernanda
- Não é isso. Não gosto e pronto, terminou Abel.
- Que pena… gostaria de ter espectadores.
- Não saias da casca, pois ainda tenho poder para parar com isto, ameaçou Abel.
- OK, OK… que falta de humor, retorquiu Fernanda
- Vamos para dentro, perguntou Natália.
- Vamos.
Os três sujeitos saíram do carro vermelho, e ajeitaram as suas roupas, caminhando para a porta do prédio. Abel foi à frente, pois era ele que tinha a chave, e foi logo apalpado no rabo por uma delas. Virou-se e Fernanda meteu a mão na boca, tentando conter o seu risinho. Com um olha de censura, Abel continuou a rodar a chave, abrindo a porta. Natália entrou e quando foi a vez de Fernanda, Abel fechou-a na cara. Espantada, ela disse:
- Ei, não tem piada!
- Pois não, afirmou sorrindo. Quero impor uma regra neste jogo que vamos fazer a seguir: tu vais observar tudo o que fazemos, e só depois é que entras, ouviste?
- Hmmm… e se não quiser?
Algum tempo depois, Abel colocou o seu Mini vermelho à porta de casa. Nessa altura, ambas as mulheres já tinham parado de se beijar, mas as carícias continuavam, pelo menos na parte de Fernanda. Nessa altura, ele virou-se para trás e disse:
- Meninas, agradecia que parassem por um bocadinho, pois não quero ter vizinhos curiosos a rondarem por aqui.
- Mas não gostam do nosso espectáculo? provocou Fernanda
- Não é isso. Não gosto e pronto, terminou Abel.
- Que pena… gostaria de ter espectadores.
- Não saias da casca, pois ainda tenho poder para parar com isto, ameaçou Abel.
- OK, OK… que falta de humor, retorquiu Fernanda
- Vamos para dentro, perguntou Natália.
- Vamos.
Os três sujeitos saíram do carro vermelho, e ajeitaram as suas roupas, caminhando para a porta do prédio. Abel foi à frente, pois era ele que tinha a chave, e foi logo apalpado no rabo por uma delas. Virou-se e Fernanda meteu a mão na boca, tentando conter o seu risinho. Com um olha de censura, Abel continuou a rodar a chave, abrindo a porta. Natália entrou e quando foi a vez de Fernanda, Abel fechou-a na cara. Espantada, ela disse:
- Ei, não tem piada!
- Pois não, afirmou sorrindo. Quero impor uma regra neste jogo que vamos fazer a seguir: tu vais observar tudo o que fazemos, e só depois é que entras, ouviste?
- Hmmm… e se não quiser?
Abel rodou imediatamente a chave, deixando-a lá fora ao sabor dos elementos da noite. No momento inicial, ficou zangada, mas depois viu o que se passava do outro lado. Nesse momento, Abel abriu a porta do elevador e Natália entrou lá dentro. Ele aprestava-se a entrar, mas em vez disso segurou o elevador na porta com a sua mão esquerda, e ficou parado exactamente no local onde a pessoa entra dentro do elevador, ficando fora de alcance daqueles que vêm de lá fora. Fernanda viu o movimento da mão liberta na direcção da cintura, e depois viu a expressão dele na face. Por aquilo que ela julgava ser, Natália estava-lhe a fazer um broche ali mesmo, e ela não conseguia assistir a aquilo. À medida que aquele momento se prolongava por alguns minutos, sentia-se cada vez mais excitada. De fora, tinha-se baixado de cócoras, até quase ao chão, observando tudo com uma das mãos a fazer concha ao nível dos olhos, e a outra a ir cada vez mais para o meio das coxas. A mão aproximava-se cada vez mais, e tocava cada vez mais os lábios vaginais, contorcendo-se de prazer, cada vez mais e mais. Primeiro timidamente, e depois cada vez mais barulhento, Fernanda masturbava-se no meio da rua, à frente de quem aparecesse na janela a qualquer momento. À medida que os gemidos se tornavam cada vez mais audíveis, Abel olhava para o que via. Com um sorriso trocista, saiu da posição onde estava, e caminhou para a porta. Abriu-a, baixou-se e disse ao ouvido:
- E agora, fazes aquilo que te mandar?
- Siiimm, disse gemendo.
- Gostaste do espectáculo, não gostaste?
- Hmmmm…
- Podes parar, entra.
Fernanda parou e tenta recuperar o fôlego do espectáculo que tinha observado por fora. Levantou-se, amparado por Abel, e sorriu. Entrou dentro do prédio, e depois para dentro do elevador, onde viu Natália de braços cruzados, com um sorriso na boca. Quando a viu, Abel sorriu abertamente, e depois às gargalhadas. Espantada, Fernanda perguntou:
- Mas o que se passa?
- Achas que ela me estava a fazer um broche?
- Mas não era isso que estavam a fazer
- Não, não estávamos, afirmou Natália.
Fernanda abriu a boca de espanto. Não acreditava no que dizia. Perguntou de novo:
- Mas aquilo que vi…
- Uma mera ilusão de óptica. Dizendo melhor: estávamos a fingir. E ela fingia fazer-me um broche, e eu fingia gostar e colocar a mão na cabecinha. De quando em quando olhava para fora, no sentido de ver se tinhas caído na armadilha. Não demorou muito.
- Enganaste-me, disse espantada.
- Mas consegui aquilo que eu queria. Não te esqueças disto: és uma convidada, e sendo assim, segues as nossas regras. A não obediência dessas regras significa a imediata expulsão. Estamos conversados?
- Estamos conversados, anuiu Fernanda.
Entretanto, o elevador tinha parado no andar de casa do Abel. Os três saíram de lá e depois de abrir a porta, Abel deixa-as entrar. Quando é a vez dele, e depois de fechada a porta, Fernanda vira-se e pergunta:
- Onde é a casa de banho?
- É ali, à esquerda, antes do quarto.
Imediatamente, dirige-se para lá, mas ainda não tinha dado alguns passos, quando ele afirmou:
- Deixa a carteira aqui.
- Porquê?
- Não te quero a snifar coca em minha casa.
- Hã?
- Sim, ninguém vai à casa de banho com a carteira na mão.
- Mas não vou…
- Vais, vais. Quero-te o mais saudável possível para a foda. Não tou para aturar “overdoses” ou algo pior. Se quiseres, podes fumar charros, agora meninas a snifar branca, aqui nunca.
Fernanda desistiu de caminhar para a casa de banho. Voltou para a sala, e tirou dois cigarros e um isqueiro. Deixou-a no chão, não sem fazer algum estrondo. Tinha ficado de pé, acendendo um dos cigarros. Entretanto, Abel tinha-se sentado no sofá, frente a frente com Fernanda, e Natália estava sentada a seu lado. Fernanda entregou um dos cigarros a Natália, que a fumava longamente. A argentina não conseguia disfarçar um certo ar de enfado, pois pensava que se iria divertir com um “menage a trois”, mas não julgou que esse jogo seria representado com regras que segundo ela, eram castrantes… Mas no fundo, tinham razão: apesar de ter sugerido o jogo, ela não era mais do que uma convidada nas mãos dos anfitriões, que poderiam acabar o jogo a qualquer momento. E ela estava em minoria.
Natália saboreava o cigarro, que não era mais do que um “chito”, um cigarro de erva. Depois de outra baforada, deu-o a Abel, que o saboreou longamente, tal como ela o tinha feito. Após a segunda baforada, ele disse:
- Tira a roupa. Devagar.
Fernanda sorriu e colocou as mãos atrás das costas, puxando a parte de cima do vestido cor de prata brilhante que tinha colocado. Lentamente, ela foi deslizando para fora do corpo, caindo aos seus pés. Com o esquerdo, afastou a peça de roupa agora caída para um canto da sala, apresentando-se tal qual como viera ao mundo. Abriu ligeiramente as pernas, colocou as mãos à cintura, exibindo as jóias que tinha no corpo: as argolas nos seios e na vagina. Descontraído no sofá, Abel disse:
- Lindo. Natália, gostas do que vês?
- Gosto
- Então, levanta-te.
Ela obedeceu imediatamente, colocando-se ao lado dela.
- Fernanda, despe-a.
Natália virou-se de costas para ela. Fernanda pegou no fecho que a segurava, abriu-o e este deixou-se cair no chão, expondo a sua nudez. Logo a seguir, Natália virou-se e aproximou-se de Fernanda, cada vez mais. Beijaram-se. Primeiro só com os lábios, e depois com as línguas entrelaçadas uma na outra. As mãos percorriam os corpos uma da outra, acabando cada uma a segurar as suas nádegas. Com as mãos, aproximaram-se cada vez mais uma da outra, até ficaram mesmo agarradas. Sentado no sofá, Abel assistia a tudo com um sorriso na boca. A seguir, ambas começaram a baixar-se, ficando de joelhos uma com a outra. Ambas tinham uma das mãos nas respectivas vaginas, excitando-se mutuamente. Para Fernanda, até era fácil, depois do episódio de minutos atrás, mas para Natália, isso iria demorar mais um pouco. Mas ambas faziam com convicção, pois gostavam do que estavam a fazer, com supervisão de um elemento masculino. Agora, ambas tinham a boca aberta, apenas brincando com as línguas na boca, tentando aumentar o prazer que sentiam, naquela sala iluminada apenas com um candeeiro fraco.
Abel acaba de fumar o seu chito, e vai à cada de banho para largá-lo na sanita. Quando volta, repara que Fernanda está no chão, com as pernas ligeiramente arqueadas, enquanto que Natália tinha a sua língua no umbigo dela, decorada com mais um brinco. Com ela, andava às voltas, fazendo-a excitar. Os gemidos da menina vinda das Pampas não se demoraram a ouvir, e logo a seguir, gemeu no seu espanhol típico do Rio de La Plata, para quem quisesse ouvir: “Lamba-ma toda, toda!” Quero a tua língua dentro de mim”.
Quando Natália fez dançar o clítoris dela, brinco incluído, com a língua, os gemidos viraram gritos: contorcia-se toda, chegando quase ao êxtase. As mãos ficaram pregadas no chão, e a respiração tornava-se cada vez mais ofegante, Gritava: “tou-me a vir, tou-me a vir”, e a cacofonia era cada vez maior. Abel olhava do sofá, espantado, e tinha parado de bater a punheta, pois aquilo lhe saia da sua compreensão. Agora queria ver como é que aquilo iria acabar. Natália estava a exercitar a língua cada vez mais rápido, mas de repente tinha virado para os dedos, enfiando dois deles dentro dela, e o polegar a massajar na zona do brinco.
Mas logo a seguir, Fernanda grita: ”Tira, tira-a dai já!”. E mal ela teve tempo de a tirar, veio um jorro para a cara dela. Fernanda tinha ejaculado, e o jorro continuava, desta vez com ela a meter o dedo no sítio, para acabar de sair tudo o que tinha lá dentro. Espantada, Natália meteu a mão na cara e levantou-se, a caminho da casa de banho. Fernanda acalmava-se no chão e começou a sorrir. Levantou as pernas para cima e depois as abriu quase no máximo. Continuando a sorrir, afirmou:
- Gostaste de ver?
- Foi bom.
- E agora, o que vem a seguir?
- Veremos, veremos. A noite ainda é uma criança…
- Posso te fazer um bico?
- Não, ainda não.
- Está bem, eu espero.
(continua amanhã)
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