(continuação do episódio anterior)
Natália surge da casa de banho, e sentou-se no sofá, ao lado de Abel. Começam a beijar-se, e ela vai com a mão para o pénis dele, começando a fazer, devagar, o movimento de excitação. Começou a abrir, um por um, os botões da camisa, e tirou-a de cima do corpo de Abel. Logo a seguir, ela foi para o colo dele, e começa a aproximar a vagina do pau dele. Ambos os membros se tocam, mas em vez de o enfiar, começou a brincar com ele, andando à volta, no sentido de excitar aquela ponta. Uma vez por outra, ela entrava, mas não completamente. A ideia não era o de enfiar, mas sim o de sentir.
Fernanda observava tudo no chão da sala, com o dedo no seu clítoris, excitando através do seu brinco. Tinha-se sentado, com as pernas abertas, vendo aquilo que eles faziam. De repente, Natália vira-se para trás, sai de cima de Abel, e diz:
- Vem cá e fode-o.
Ela sai dali e vai para o quarto, mas não sem antes tirar-lhe as calças dele, que estavam pelo meio do joelho. Quando Fernanda se aproximou, Natália aproximou-se ao ouvido dela e disse:
- Entretêm um bocado, mas não o deixes vir-se. Depois vestes uma saia que tenho no meu saco. E uma camisa branca do armário dele. Vamos fazer juntas uma fantasia.
- Ah… entendi.
- Já volto, despediu-se, beijando-a na boca.
Abel olhava para aquilo já com alguma excitação. Desconhecia o que vinha a seguir, mas naquela noite, tudo era possível. Quando a viu ir para o quarto, ele olhou, ao que ela disse:
- Já volto, querido.
Depois viu Fernanda a vir na sua direcção. Eles começaram a beijar-se, primeiro na boca, depois nos seios dela. Com a língua, brincava com os brincos que ela lá tinha posto, demonstrando um enorme prazer naquilo que fazia. Ao mesmo tempo, Fernanda fazia o mesmo movimento que Natália tinha feito antes. Logo a seguir, pôs-se no sofá, de joelhos, e com o rabo virado para ele. A seguir, exclamou:
- Enfia-o, querido.
Abel preparava-se para o enfiar, devagarinho, na vagina dela, quando surgiu Natália, vestida como se fosse a secretária de um escritório. Tinha uma camisa branca transparente, apertada até ao peito, e uma saia preta, travada até ao joelho. Quando os viu, Natália fez um gesto a Fernanda com a cabeça, e esta obedeceu, indo para dentro. Entretanto, Abel ouviu um ruído de água vinda da casa de banho. Intrigado, perguntou:
- O que preparas?
- Espera e verás.
- Tenho que me vestir?
- Não, tu não. Ela sim.
- Que doideira é que planeias nessa cabeça?
- Verás… entretanto, senta-te.
Abel sentou-se, enquanto que Natália subia para cima dele, levantando a saia. Abriu uma dos botões da camisa, e enquanto deixava que ele a beijasse os seios, tinha de novo a vagina a rondar a ponta do seu pénis. Quase a seguir, meteu as mãos à volta da cabeça dele, e enfiou-o dentro dela. Os corpos começaram a bater-se na zona da cintura, primeiro devagar, depois mais rapidamente. Natália gemia de prazer, e quando viu que esse prazer era recíproco, afirmou:
- Gostas de me ter?
- Sim.
- Gostas?
- Siim…
- Gostas de me ouvir guinchar?
- Gostas que eu te foda que nem uma puta?
- Oh sim, sim…
- Queres que seja a tua puta?
- Quero, quero.
- Tas a gostar?
- Oh sim, estou a gostar. Posso vir-te na tua cara?
- Na cara não. Nas mamas, que é para ela lamber.
- Ooooohhh sim, eu faço isso.
- Não te tas a vir, pois não?
- Não, ainda não…
Entretanto, Fernanda aparece vestida tal como Natália, mas com uma camisa rosa, quase transparente, e sem bolsos. Nesse notavam-se os brincos que tinha nos seios. Natália parou de penetrar, e saiu de cima dele. Ajeitou a saia, e perguntou:
- Anda. Vamos até ali.
Ambas foram para a cozinha, abraçadas uma à outra, com cada mão no rabo. Abel seguiu-as. A divisão estava escura, só com a luz da rua a dar alguma iluminação. Natália abriu o frigorífico e tirou dali um pacote de leite. Abriu a tampa e começou a beber, mas depois começou a verter para fora da boca, percorrendo o pescoço e o peito, por um bocado. Fechou o pacote, e com o resto que tinha na boca, verteu sobre o seu corpo, ficando parcialmente molhada de líquido branco. Imediatamente a seguir, Fernanda aproximou-se e lambeu as partes molhadas com a língua, na parte do peito, enquanto que imitava a voz de um gato a ronronar. Natália pôs as mãos atrás da cabeça dela, e abriu a porta do frigorífico toda para trás.
Logo a seguir, afasta Natália do seu peito e tira as coisas da mesa, colocando-as na banca da cozinha. Sentou-se em cima dela, abriu as pernas e disse:
- Fode-me, fode-me como nós faziamos nossos velhos tempos.
Abel aproximou-se dela e começou a rondar, devagarinho, o seu pau à volta da ratinha de Natália. Começou a enfiar calmamente, enquanto que ela gemia no momento em que este começou a movimentar-se, primeiro devagar, depois ao aumentar o ritmo. Natália deitou-se, enquanto via Fernanda em cima da banca, com as pernas abertas e a começar a masturbar-se. Ela chamou-a e disse:
- Chupa-me as mamas, chupa, puta.
Fernanda aproximou-se e lambeu mais uma vez os bicos dela, com a camisa a servir de filtro. Sentou-se e sentia que Natália tinha uma das mãos na sua nuca, enquanto que o outro mais próximo, procurava as mamas dela. Notando isso, tentou aproximar-se mais possível para que ela tocasse. Enquanto isso, Abel enfiava-a toda lá dentro, em movimentos cada vez mais frequentes e violentos. A coisa continuava a acontecer, cada vez mais rápido e mais violento, com ele a excitar-se cada vez mais, e cada vez com mais vontade de se vir. Até que não podia aguentar mais. Com um grito, tirou-o para fora e avisou Natália:
- Estou a vir-me. É agora ou nunca.
Num gesto enérgico, afastou Fernanda, saltou da mesa, sentou-se numa cadeira, abriu um botão da camisa para colocar os seus seios de fora, e preparou-se para receber outro liquido branco. Ele, em gestos rápidos, agora com a mão, preparava-se para verter o seu líquido. E quando aconteceu, um sopro de alívio emanou da boca dele, ao mesmo tempo que, em pequenos esguichos, o peito dela ficou marcado com o seu sémen. Quando tudo terminou, Natália aproximou-se e meteu brevemente o pénis dele na sua boca, tentando talvez sorver algum bocadinho que tinha restado. Logo a seguir, virou-se para Fernanda, e perguntou:
- O que perferes? Lamber-me ou chupar a verga dele?
- Vou lamber.
Assim, Fernanda aproxima-se do peito dela, e começou a passar com os lábios, e depois com a língua, as zonas onde ele se tinha esporrado antes. Olhando para ela, via que lambia com prazer cada quadradinho de peito a descoberto, e quando acabou, beijou-a, mais uma vez, na boca, brincando talvez com o líquido precioso, engolindo ambas.
Fernanda observava tudo no chão da sala, com o dedo no seu clítoris, excitando através do seu brinco. Tinha-se sentado, com as pernas abertas, vendo aquilo que eles faziam. De repente, Natália vira-se para trás, sai de cima de Abel, e diz:
- Vem cá e fode-o.
Ela sai dali e vai para o quarto, mas não sem antes tirar-lhe as calças dele, que estavam pelo meio do joelho. Quando Fernanda se aproximou, Natália aproximou-se ao ouvido dela e disse:
- Entretêm um bocado, mas não o deixes vir-se. Depois vestes uma saia que tenho no meu saco. E uma camisa branca do armário dele. Vamos fazer juntas uma fantasia.
- Ah… entendi.
- Já volto, despediu-se, beijando-a na boca.
Abel olhava para aquilo já com alguma excitação. Desconhecia o que vinha a seguir, mas naquela noite, tudo era possível. Quando a viu ir para o quarto, ele olhou, ao que ela disse:
- Já volto, querido.
Depois viu Fernanda a vir na sua direcção. Eles começaram a beijar-se, primeiro na boca, depois nos seios dela. Com a língua, brincava com os brincos que ela lá tinha posto, demonstrando um enorme prazer naquilo que fazia. Ao mesmo tempo, Fernanda fazia o mesmo movimento que Natália tinha feito antes. Logo a seguir, pôs-se no sofá, de joelhos, e com o rabo virado para ele. A seguir, exclamou:
- Enfia-o, querido.
Abel preparava-se para o enfiar, devagarinho, na vagina dela, quando surgiu Natália, vestida como se fosse a secretária de um escritório. Tinha uma camisa branca transparente, apertada até ao peito, e uma saia preta, travada até ao joelho. Quando os viu, Natália fez um gesto a Fernanda com a cabeça, e esta obedeceu, indo para dentro. Entretanto, Abel ouviu um ruído de água vinda da casa de banho. Intrigado, perguntou:
- O que preparas?
- Espera e verás.
- Tenho que me vestir?
- Não, tu não. Ela sim.
- Que doideira é que planeias nessa cabeça?
- Verás… entretanto, senta-te.
Abel sentou-se, enquanto que Natália subia para cima dele, levantando a saia. Abriu uma dos botões da camisa, e enquanto deixava que ele a beijasse os seios, tinha de novo a vagina a rondar a ponta do seu pénis. Quase a seguir, meteu as mãos à volta da cabeça dele, e enfiou-o dentro dela. Os corpos começaram a bater-se na zona da cintura, primeiro devagar, depois mais rapidamente. Natália gemia de prazer, e quando viu que esse prazer era recíproco, afirmou:
- Gostas de me ter?
- Sim.
- Gostas?
- Siim…
- Gostas de me ouvir guinchar?
- Gostas que eu te foda que nem uma puta?
- Oh sim, sim…
- Queres que seja a tua puta?
- Quero, quero.
- Tas a gostar?
- Oh sim, estou a gostar. Posso vir-te na tua cara?
- Na cara não. Nas mamas, que é para ela lamber.
- Ooooohhh sim, eu faço isso.
- Não te tas a vir, pois não?
- Não, ainda não…
Entretanto, Fernanda aparece vestida tal como Natália, mas com uma camisa rosa, quase transparente, e sem bolsos. Nesse notavam-se os brincos que tinha nos seios. Natália parou de penetrar, e saiu de cima dele. Ajeitou a saia, e perguntou:
- Anda. Vamos até ali.
Ambas foram para a cozinha, abraçadas uma à outra, com cada mão no rabo. Abel seguiu-as. A divisão estava escura, só com a luz da rua a dar alguma iluminação. Natália abriu o frigorífico e tirou dali um pacote de leite. Abriu a tampa e começou a beber, mas depois começou a verter para fora da boca, percorrendo o pescoço e o peito, por um bocado. Fechou o pacote, e com o resto que tinha na boca, verteu sobre o seu corpo, ficando parcialmente molhada de líquido branco. Imediatamente a seguir, Fernanda aproximou-se e lambeu as partes molhadas com a língua, na parte do peito, enquanto que imitava a voz de um gato a ronronar. Natália pôs as mãos atrás da cabeça dela, e abriu a porta do frigorífico toda para trás.
Logo a seguir, afasta Natália do seu peito e tira as coisas da mesa, colocando-as na banca da cozinha. Sentou-se em cima dela, abriu as pernas e disse:
- Fode-me, fode-me como nós faziamos nossos velhos tempos.
Abel aproximou-se dela e começou a rondar, devagarinho, o seu pau à volta da ratinha de Natália. Começou a enfiar calmamente, enquanto que ela gemia no momento em que este começou a movimentar-se, primeiro devagar, depois ao aumentar o ritmo. Natália deitou-se, enquanto via Fernanda em cima da banca, com as pernas abertas e a começar a masturbar-se. Ela chamou-a e disse:
- Chupa-me as mamas, chupa, puta.
Fernanda aproximou-se e lambeu mais uma vez os bicos dela, com a camisa a servir de filtro. Sentou-se e sentia que Natália tinha uma das mãos na sua nuca, enquanto que o outro mais próximo, procurava as mamas dela. Notando isso, tentou aproximar-se mais possível para que ela tocasse. Enquanto isso, Abel enfiava-a toda lá dentro, em movimentos cada vez mais frequentes e violentos. A coisa continuava a acontecer, cada vez mais rápido e mais violento, com ele a excitar-se cada vez mais, e cada vez com mais vontade de se vir. Até que não podia aguentar mais. Com um grito, tirou-o para fora e avisou Natália:
- Estou a vir-me. É agora ou nunca.
Num gesto enérgico, afastou Fernanda, saltou da mesa, sentou-se numa cadeira, abriu um botão da camisa para colocar os seus seios de fora, e preparou-se para receber outro liquido branco. Ele, em gestos rápidos, agora com a mão, preparava-se para verter o seu líquido. E quando aconteceu, um sopro de alívio emanou da boca dele, ao mesmo tempo que, em pequenos esguichos, o peito dela ficou marcado com o seu sémen. Quando tudo terminou, Natália aproximou-se e meteu brevemente o pénis dele na sua boca, tentando talvez sorver algum bocadinho que tinha restado. Logo a seguir, virou-se para Fernanda, e perguntou:
- O que perferes? Lamber-me ou chupar a verga dele?
- Vou lamber.
Assim, Fernanda aproxima-se do peito dela, e começou a passar com os lábios, e depois com a língua, as zonas onde ele se tinha esporrado antes. Olhando para ela, via que lambia com prazer cada quadradinho de peito a descoberto, e quando acabou, beijou-a, mais uma vez, na boca, brincando talvez com o líquido precioso, engolindo ambas.
(continua amanhã)
1 comentário:
de tudo o q m ocorre dizer sobre este episodio so consigo dizer: "dasss!!!"
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