
A ideia é do empresário sueco Oscar Dios, que comprou o avião, e o converteu numa bela unidade hoteleira de 25 quartos, cabendo ao todo 74 pessoas. O primeiro andar foi convertido numa sala de conferências.

A minha costela de escritor, que vai tentar escrever sobre a vida nas suas multiplas facetas. A partir daqui criarei (ou tentarei criar) obras de ficção, porque muitas vezes, a realidade é mais chocante.
1 comentário:
um dos desígnios da construção neste século, será a meu ver (e bem), a reutilização de "latas velhas", aviões, contentores, navios, etc,
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