
“Este ano, o prémio irá finalmente para um dissidente chinês”, afirmou Stein Toennesson, director do Instituto de Investigação para a Paz de Oslo, citado pela agência Reuters. O especialista arrisca o nome de Hu Jia, "talvez em conjunto com a sua mulher".
Hu Jia é uma das vozes mais críticas contra o regime comunista chinês, fervoroso adepto dos direitos humanos, protecção ambiental e luta contra a sida. Em Abril do ano passado foi condenado a três anos e meio de prisão por tentativa de subversão contra o regime chinês. Num ano em que a China está nas bocas do mundo, pelos Jogos Olimpicos, pelo terramoto em Sichuan, ou agora pelo escândalo do leite contaminado, isto viria a dar mais visibilidade à problemática dos Direitos Humanos naquele país imenso, de 1,3 biliões de pessoas. Veremos...
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